“Trai os iguais com igualdade, e os desiguais com desigualdade"

02/01/2015 13:24
 
Ouso discutir um fato que a muito tempo assola o Futebol e posso até arriscar que a falta de receitas no futebol brasileiro se dá a uma dessas figuras que ao tempo será “Câncer do Futebol”  Empresários de Atletas.
 
É publico que a constituição Federal no capitulo dos “Direitos e Garantias Individuais” faculta a representação nos mais variados ramos da sociedade, porém aqui    se alastra como verdadeiros “Lobistas”, e, que pouco fazem ou nada tem de serviços prestados ao Desporto.
 
Ocorre que não só passou a ser uma concorrência desleal aos atletas em formação, mas também porque, passaram os empresários a atuarem no aliciamento de Presidentes, Diretores, técnicos, imprensas televisionadas, falada e escrita e,  até em chefes de torcidas organizadas.
 
 
 
                           Ora, os clubes tornaram-se co-responsaveis nessa dinâmica de desserviços. Em verdade é porque o papel do “empresário” passa a ser o “Caixa 2” de muitos clubes nas vendas promissores e de grandes atletas e mais, em sociedade com dirigentes, técnicos, e outras “Abutres”.
 
 
 
                            Chega de raias do absurdo do desporto que o empresário coloca em um só clube  vários atletas, técnicos e ate mesmo influenciam na indicação de dirigentes.
 
 
 
Até a pouco tempo, o órgão maior do futebol “Fifa” quis através da figura de “Agente Fifa”, fazer do  esporte um caminho para também enfraquecer os clubes formadores tentando o nivelamento desorganizado de um numero indeterminado de pessoas.
 
 
 
 
 
O futebol não poder ser nivelado por cima e nem tampouco, ser instrumento de  interrupção  tão cedo de carreiras promissoras por falta de oportunidade e pela contaminação dos “Empresários”,  que exigem e aliciam o meio,   não se confundem com os investidores que ajudam a enriquecer o patrimônio dos clubes.
 
 
 
O que nos deixa tranquilo é que essa historia há de ter um “Fim”, e que todos os atletas possam com igualdade ter seu espaço respeitado na disputa em campo e não preteridos pelos atletas de “empresários” do Futebol, já no nascituro das categorias de base sub-8, Sub-13, Sub-15 e Sub-20.
 
O clube deverá ser sempre o titular do passe dos atletas posto que, são eles que poderão dar respaldo aos mesmos principalmente com o avanço da “CLT”.
 
 
 
Um grande abraço e que todos os dirigentes excluam e deixem de serem partes na compra e venda dos futuros atletas.
 
 
 
 
 
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